Já começou a Campanha Eleitoral para as legislativas do próximo dia 5 de Setembro como já aqui foi deixada a informação com as actividades que cada um desenvolveu no primeiro dia.
Todavia, um dos factos mais importantes que qualquer eleitor gostaria de ter acesso, seja por rádio (RNA, Despertar ou Ecclésia), pela Televisão (TPA), pelos jornais e imprensa em geral (Jornal de Angola, alguns independentes e privados - ver coluna ao lado - e ANGOP) ou pela Internet, seria os Programas e Linhas Programáticas que os Partidos e Coligações defenderão ao longo de cerca de um mês de Campanha.
Não duvido que na Rádio, na TV ou nos Jornais, além de eventuais campanhas de rua com panfletos os Partidos e Coligações disponibilizem as suas ideias à população.
Mas deixar os portais informáticos – aqueles que o têm – sem qualquer acesso ou referência aos mesmos Programas Eleitorais é, no mínimo e – já o afirmei ontem numa entrevista à rádio Deutsche Welle (colocar o cursor nos 5,00 minutos), – passar um atestado de menoridade ao eleitor angolano ou não saber que os Angolanos já têm, provavelmente mais do que alguns desejariam, bastante capacidade para aceder das diversas partes do País à Internet.
Pessoalmente tenho provas disso através de dois contadores colocados nos meus blogues. Mas também o Prof. Eng. Feliciano Cangue, no seu blogue Hukalilile, comprova isso mesmo.
Talvez a dúvida surja com os problemas por que alguns portais noticiosos angolanos e jornalísticos passaram ou estão a passar, tal como o portal do Tribunal Constitucional. Questões técnicas…
Mas porque se Maomé não vai à Montanha, a Montanha pode ir a Maomé, decidi disponibilizar na minha página pessoal o acesso aos Programas e Linhas Programáticas Eleitorais já disponibilizados, podendo por isso aceder ou através daqui ou através do acesso na coluna lateral onde surge o Parlamento Angolano.
Todavia, um dos factos mais importantes que qualquer eleitor gostaria de ter acesso, seja por rádio (RNA, Despertar ou Ecclésia), pela Televisão (TPA), pelos jornais e imprensa em geral (Jornal de Angola, alguns independentes e privados - ver coluna ao lado - e ANGOP) ou pela Internet, seria os Programas e Linhas Programáticas que os Partidos e Coligações defenderão ao longo de cerca de um mês de Campanha.
Não duvido que na Rádio, na TV ou nos Jornais, além de eventuais campanhas de rua com panfletos os Partidos e Coligações disponibilizem as suas ideias à população.
Mas deixar os portais informáticos – aqueles que o têm – sem qualquer acesso ou referência aos mesmos Programas Eleitorais é, no mínimo e – já o afirmei ontem numa entrevista à rádio Deutsche Welle (colocar o cursor nos 5,00 minutos), – passar um atestado de menoridade ao eleitor angolano ou não saber que os Angolanos já têm, provavelmente mais do que alguns desejariam, bastante capacidade para aceder das diversas partes do País à Internet.
Pessoalmente tenho provas disso através de dois contadores colocados nos meus blogues. Mas também o Prof. Eng. Feliciano Cangue, no seu blogue Hukalilile, comprova isso mesmo.
Talvez a dúvida surja com os problemas por que alguns portais noticiosos angolanos e jornalísticos passaram ou estão a passar, tal como o portal do Tribunal Constitucional. Questões técnicas…
Mas porque se Maomé não vai à Montanha, a Montanha pode ir a Maomé, decidi disponibilizar na minha página pessoal o acesso aos Programas e Linhas Programáticas Eleitorais já disponibilizados, podendo por isso aceder ou através daqui ou através do acesso na coluna lateral onde surge o Parlamento Angolano.
1 comentário:
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
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