"Há muito que algumas personalidades e Instituições credíveis, e também nestas páginas, se vem avisando que a Guiné-Bissau pode cair, inabalavelmente, nas malhas do narcotráfico.
Avisam e são visados.
Em Maio, o destituído primeiro-ministro N'Dafa Cabi numa audição feita pela Procuradoria-geral da República Bissau-guineense (PGR) depois de ter publicamente denunciado que houve pessoas no país que enriqueceram com negócios da droga, terá afirmado que teria um "dossier" sobre factos relacionados com o narcotráfico e que envolviam figuras ligadas ao Estado Bissau-guineense.
Até ao presente, a única consequência visível foi a sua destituição por “Nino” Vieira e, entre as acusações políticas que se lhe fizeram, foi precisamente não ter conseguido acabar ou minorar o efeito do narcotráfico – oficialmente nunca assumido – no País.
Já em Julho, a então ministra da Justiça, Carmelita Pires, terá denunciado ter sido alvo de ameaças de morte, caso não se afastasse das investigações ao tráfico de droga no na Guiné-Bissau observando que o País correria sérios riscos de se transformar num Estado subserviente ao narcotraficantes, se, entretanto, nada continuar a ser feito.
Agora, é o presidente Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, que vem denunciar que a Guiné-Bissau corre o risco de ver o seu poder político – qual, haverá realmente? – ser financiado pelo narcotráfico, o que desvirtuaria os princípios da democracia que se quer para o País e temer o que possa acontecer nas eleições de 16 de Novembro próximo. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
Avisam e são visados.
Em Maio, o destituído primeiro-ministro N'Dafa Cabi numa audição feita pela Procuradoria-geral da República Bissau-guineense (PGR) depois de ter publicamente denunciado que houve pessoas no país que enriqueceram com negócios da droga, terá afirmado que teria um "dossier" sobre factos relacionados com o narcotráfico e que envolviam figuras ligadas ao Estado Bissau-guineense.
Até ao presente, a única consequência visível foi a sua destituição por “Nino” Vieira e, entre as acusações políticas que se lhe fizeram, foi precisamente não ter conseguido acabar ou minorar o efeito do narcotráfico – oficialmente nunca assumido – no País.
Já em Julho, a então ministra da Justiça, Carmelita Pires, terá denunciado ter sido alvo de ameaças de morte, caso não se afastasse das investigações ao tráfico de droga no na Guiné-Bissau observando que o País correria sérios riscos de se transformar num Estado subserviente ao narcotraficantes, se, entretanto, nada continuar a ser feito.
Agora, é o presidente Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, que vem denunciar que a Guiné-Bissau corre o risco de ver o seu poder político – qual, haverá realmente? – ser financiado pelo narcotráfico, o que desvirtuaria os princípios da democracia que se quer para o País e temer o que possa acontecer nas eleições de 16 de Novembro próximo. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
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