Se fosse vivo e não fosse atraiçoado como se entende das palavras de Samuel Chiwale, no seu livro “Cruzei-me com a Hitória”, Jonas Malheiro Savimbi faria ontem 74 anos.
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Mas como o medo da personalidade que ele encerrava e a traição parecem que foram mais fortes que a vontade dos Angolanos e a Paz, tudo - ou alguém - fizeram que fosse morto nas chanas luenas, mais concretamente no Lucusse; nada que o Mais-Velho, ainda de acordo com Chiwale, não esperasse ou estivesse ciente.
Vamos esperar que o 5 de Setembro seja o epitáfio que o Mais-velho, de pleno direito, gostaria de ter visto inscrito. Cabe aos Angolanos não o esquecerem!
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