Numa campanha eleitoral é admissível, embora nem sempre aceitável, o confronto entre os opositores desde que o mesmo não ultrapasse a via verbal.
Por isso tem sido questionado e verberado os ataques que os partidos, nomeadamente os da oposição são alvos, muitas vezes por indivíduos que se dizem afectos – onde se incluem alguns com cargos directivos – ao partido do poder.
Mas mais grave se tornam os ataques quando os mesmos acontecem numa província que o poder e alguns sectores castrenses teimam em afirmar que está quase totalmente pacificada.
Segundo o Jornal Digital, na última terça-feira, na região de Miconje, uma caravana do MPLA em campanha eleitoral na província de Cabinda terá sido atacada por elementos secessionistas cabindenses – ou que se dizem cabindenses – que provocaram inúmeras vítimas entre os membros da caravana.
Tudo porque a guerrilha cabindense quer impedir a população da província de participar na campanha eleitoral e nas eleições e já avisou que vai continuar com ataques destes.
Uma base democrática começa na aceitação das vontades contrárias à dos próximos.
Se a guerrilha cabindense não admite que pessoas como eles possam ter outros valores que não os mesmo que eles, significa que o espírito democrático não vive entre eles.
As eleições podem ser o princípio de uma alteração qualitativa na província.
Parece que o que querem é a manutenção do actual status quo e não a defesa dos interesses cabindenses.
Não é com ataques como os que levaram a efeito que solidificam simpatias, nem mesmo internamente.
O medo, porque é isso o que querem impor, pode se instalar por muito tempo, por anos, mas nunca se instalará definitivamente.
Ninguém consegue governar sobre o medo por muito tempo. É bom que pensem nisso!
Por isso tem sido questionado e verberado os ataques que os partidos, nomeadamente os da oposição são alvos, muitas vezes por indivíduos que se dizem afectos – onde se incluem alguns com cargos directivos – ao partido do poder.
Mas mais grave se tornam os ataques quando os mesmos acontecem numa província que o poder e alguns sectores castrenses teimam em afirmar que está quase totalmente pacificada.
Segundo o Jornal Digital, na última terça-feira, na região de Miconje, uma caravana do MPLA em campanha eleitoral na província de Cabinda terá sido atacada por elementos secessionistas cabindenses – ou que se dizem cabindenses – que provocaram inúmeras vítimas entre os membros da caravana.
Tudo porque a guerrilha cabindense quer impedir a população da província de participar na campanha eleitoral e nas eleições e já avisou que vai continuar com ataques destes.
Uma base democrática começa na aceitação das vontades contrárias à dos próximos.
Se a guerrilha cabindense não admite que pessoas como eles possam ter outros valores que não os mesmo que eles, significa que o espírito democrático não vive entre eles.
As eleições podem ser o princípio de uma alteração qualitativa na província.
Parece que o que querem é a manutenção do actual status quo e não a defesa dos interesses cabindenses.
Não é com ataques como os que levaram a efeito que solidificam simpatias, nem mesmo internamente.
O medo, porque é isso o que querem impor, pode se instalar por muito tempo, por anos, mas nunca se instalará definitivamente.
Ninguém consegue governar sobre o medo por muito tempo. É bom que pensem nisso!
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