(… ou não fosse ela o fruto proibido…; belíssima imagem daqui)
No Algarve parece haver um alguém purista mais papista que o Papa…
Já não lhe bastava restringir as massagens na praias porque depois das massagens não saberia o que dali poderia vir (também não sei, ou não fossem as praias um lugar público e muito aberto…), agora decidiu, segundo consta, impedir a Fundação Portuguesa de Cardiologia e a Associação de Produtores de Alcobaça de distribuírem maçãs nas praias algarvias por, segundo ele – assim está citado na Comunicação Social e só falo do que leio na CS, não vá ele impor-me uma penalização por escrever do que leio – seria publicidade e poderia sujar as praias do litoral algarvio.
Quanto à publicidade o que se deve dizer dos toldos da TMN e das ofertas que fizeram durante uma parte do dia dentro da praia? Não foi publicidade pura e dura? Até porque as ofertas estavam dependentes da opção de “compra” de alguns produtos da TMN. Ou, no caso do ano passado, uma empresa distribuidora de águas e outros produtos que acediam à praia em motas de água e distribuíram alguns dos seus produtos? Repito, não é isto uma clara forma de publicidade?
Quanto à poluição não cabe aos concessionários zelar pela limpeza das praias e das autoridades marítimas vigiar o cumprimento dessas e doutras obrigações?
E por mim como não sou grande apreciador de maçãs, até nem me afecta muito…
Por outro lado e que me recorde, e isto é para não ser tão afirmativo, durante cerca de 2 (duas) semanas que estive no Algarve, desta vez, e de outros períodos curtos anteriormente, não vi, uma única vez, as autoridades marítimas passearem – vamos ser simpáticos e dizer passear – pelas praias compreendidas entre a Galé e Salgados ou em São Rafael.
Praias fortemente turísticas e com a presença de inúmeros estrangeiros, ou não estivessem nesta zona, algumas das principais unidades hoteleiras do Algarve…
Pois, parece que em Portugal os apudorados começam a estar muito na voga. Talvez umas pequenas cópias do pequeno senhor Berlusconi…
No Algarve parece haver um alguém purista mais papista que o Papa…
Já não lhe bastava restringir as massagens na praias porque depois das massagens não saberia o que dali poderia vir (também não sei, ou não fossem as praias um lugar público e muito aberto…), agora decidiu, segundo consta, impedir a Fundação Portuguesa de Cardiologia e a Associação de Produtores de Alcobaça de distribuírem maçãs nas praias algarvias por, segundo ele – assim está citado na Comunicação Social e só falo do que leio na CS, não vá ele impor-me uma penalização por escrever do que leio – seria publicidade e poderia sujar as praias do litoral algarvio.
Quanto à publicidade o que se deve dizer dos toldos da TMN e das ofertas que fizeram durante uma parte do dia dentro da praia? Não foi publicidade pura e dura? Até porque as ofertas estavam dependentes da opção de “compra” de alguns produtos da TMN. Ou, no caso do ano passado, uma empresa distribuidora de águas e outros produtos que acediam à praia em motas de água e distribuíram alguns dos seus produtos? Repito, não é isto uma clara forma de publicidade?
Quanto à poluição não cabe aos concessionários zelar pela limpeza das praias e das autoridades marítimas vigiar o cumprimento dessas e doutras obrigações?
E por mim como não sou grande apreciador de maçãs, até nem me afecta muito…
Por outro lado e que me recorde, e isto é para não ser tão afirmativo, durante cerca de 2 (duas) semanas que estive no Algarve, desta vez, e de outros períodos curtos anteriormente, não vi, uma única vez, as autoridades marítimas passearem – vamos ser simpáticos e dizer passear – pelas praias compreendidas entre a Galé e Salgados ou em São Rafael.
Praias fortemente turísticas e com a presença de inúmeros estrangeiros, ou não estivessem nesta zona, algumas das principais unidades hoteleiras do Algarve…
Pois, parece que em Portugal os apudorados começam a estar muito na voga. Talvez umas pequenas cópias do pequeno senhor Berlusconi…
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