"Sempre que há eventos desportivos de cariz mundial ou olímpico é ver os políticos e alguns comentadores a debitarem as suas opiniões, não porque saibam de desporto. mas porque necessitam de ver os seus nomes nos escaparates da Comunicação social.
E esse não é uma característica do país XYZ ou do país ABC. Em todos se encontrar estas espécies sempre prontas à descarregar as suas intempéries vocais.
E se os desportistas que eles só conhecem de nome, da TV e dos jornais, mas que consideram como produtos seus, não apresentam vitórias então é bom que fujam porque são, no mínimo, uns falhados que nem respeitam quem lhes paga.
Viu-se isso com a delegação portuguesa aos Jogos Olímpicos.
Partiu com o “compromisso” de obter um número X de medalhas – davam-nas logo como garantidas – esquecendo-se que os atletas não competiam sozinhos e que, salvo algumas excepções que foram para aprender e mais tarde aplicar, também outros se prepararam para estas provas com vontade de ganhar.
Mas como o decorrer das provas mostrou que, efectivamente, eles não eram os únicos atletas em competição viu-se que o resultado foi, até este momento que escrevo, saldado por duas únicas medalhas olímpicas e uma meia dúzia de diplomas (ou seja, de atletas que se qualificaram até ao 8º lugar).
Como alguns fazedores de opinião, ou que se julgam assim por causa dos elevados montantes que auferem para falar em algumas televisões, verberaram a campanha portuguesa – provavelmente também eles julgavam que os atletas portugueses eram os únicos – o Governo português fez sair uma informação que mostra, no mínimo, como sabe se comportar como Pilatos. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
E esse não é uma característica do país XYZ ou do país ABC. Em todos se encontrar estas espécies sempre prontas à descarregar as suas intempéries vocais.
E se os desportistas que eles só conhecem de nome, da TV e dos jornais, mas que consideram como produtos seus, não apresentam vitórias então é bom que fujam porque são, no mínimo, uns falhados que nem respeitam quem lhes paga.
Viu-se isso com a delegação portuguesa aos Jogos Olímpicos.
Partiu com o “compromisso” de obter um número X de medalhas – davam-nas logo como garantidas – esquecendo-se que os atletas não competiam sozinhos e que, salvo algumas excepções que foram para aprender e mais tarde aplicar, também outros se prepararam para estas provas com vontade de ganhar.
Mas como o decorrer das provas mostrou que, efectivamente, eles não eram os únicos atletas em competição viu-se que o resultado foi, até este momento que escrevo, saldado por duas únicas medalhas olímpicas e uma meia dúzia de diplomas (ou seja, de atletas que se qualificaram até ao 8º lugar).
Como alguns fazedores de opinião, ou que se julgam assim por causa dos elevados montantes que auferem para falar em algumas televisões, verberaram a campanha portuguesa – provavelmente também eles julgavam que os atletas portugueses eram os únicos – o Governo português fez sair uma informação que mostra, no mínimo, como sabe se comportar como Pilatos. (...)" (continue a ler aqui ou aqui)
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