"Isaías Samakuva elogiou há dias, a Polícia Nacional angolana pelo trabalho que tem realizado no âmbito da campanha eleitoral. O presidente da UNITA prestou este elogio no final de um encontro com o ministro do Interior, Roberto Leal Monteiro "Ngongo", onde prestou informações ao Ministro do ataque que uma delegação do Galo Negro sofreu, no município de Londuimbali, Huambo, por indivíduos que se diziam militantes do MPLA e que a situação só não foi mais crítica – e "catanas, pedras e paus" foram os meios utilizados contra a delegação – devido a pronta intervenção policial.
Como o que é de elogiar, elogiar deve ser feito, foi o que Samakuva fez. Tal como também o fez a coligação FOFAC, no Uíge.
Mas parece que deveriam se ter calado porque há quem não pareça se dar bem com os elogios, embora queira acreditar que os factos subsequentes são a prova de que no melhor pano cai a nódoa e nem todos devem pagar pelos actos de uns quantos.
Há umas semanas 8 jovens foram barbaramente assassinados, no que ficou reconhecido pelo "massacre da Frescura", com a polícia, num primeiro anúncio, a dar entender nada saber e que tudo poderia ter sido uma rixa entre gangues.
Agora sabe-se que os jovens foram vítimas de uma execução levada a efeito por energúmenos que sob as sagradas roupas da Polícia mais não fizeram que dar azo aos seus mais cruéis e sanguinários instintos com a agravante de afirmarem que se limitaram a defender dos tiros deles e depois de terem sido alertados para uma tentativa de assalto levado a efeito por um grupo de jovens. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
Como o que é de elogiar, elogiar deve ser feito, foi o que Samakuva fez. Tal como também o fez a coligação FOFAC, no Uíge.
Mas parece que deveriam se ter calado porque há quem não pareça se dar bem com os elogios, embora queira acreditar que os factos subsequentes são a prova de que no melhor pano cai a nódoa e nem todos devem pagar pelos actos de uns quantos.
Há umas semanas 8 jovens foram barbaramente assassinados, no que ficou reconhecido pelo "massacre da Frescura", com a polícia, num primeiro anúncio, a dar entender nada saber e que tudo poderia ter sido uma rixa entre gangues.
Agora sabe-se que os jovens foram vítimas de uma execução levada a efeito por energúmenos que sob as sagradas roupas da Polícia mais não fizeram que dar azo aos seus mais cruéis e sanguinários instintos com a agravante de afirmarem que se limitaram a defender dos tiros deles e depois de terem sido alertados para uma tentativa de assalto levado a efeito por um grupo de jovens. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)
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