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São 14 os candidatos escolhidos pelo Supremo Tribunal da Guiné-Bissau (STGB) para disputar as eleições presidenciais de 19 de Junho próximo no país.
Entre eles estão
“Nino” Vieira e
Koumba Yalá, pelo Partido da Renovação Social(PRS), cujas candidaturas foram aceites por razões diferentes.
Os restantes candidatos são:
Malam Bacai Sanha, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC),
João Tatis Sa, do Partido Popular Bissau-Guineense (PPG),
Idrissa Diallo, do Partido da Unidade Nacional (PUN),
Iancuba Ndjai, do Partido da Solidariedade e do Trabalho (PST),
Antonieta Rosa Gomes, do Fórum Cívico Bissau-Guineense/Social-Democrata (FCG/SD),
Arregado Mantenque, do Partido do Trabalho (PT),
Salvador Tchongo Domingos, da Resistência da Guiné-Bissau (RGB),
Abubacar Balde, da União Nacional para a Democracia e Progresso (UNDP),
Faustino Fudut Imbali, do Manifesto do Povo (MP), e os independentes
Mamadu Yaya Diallo,
Mário Lopes da Rosa e
Adelino Mano Kei.
Vários foram os que, por razões diferentes, foram preteridos pelo STGB, destacando-se o jornalista António Aly Silva, o ex-primeiro ministro Francisco José Fadul, do Partido Unido Social Democrata (PUSD) – segundo consta por não ter conseguido comprovar as suas raízes familiares; Umaro Djamanca, do Partido Democrático e Social da Guiné-Bissau (PDSG), Cirilo Oliveira, do Partido Socialista (PS) e Ibrahim Sow, do Partido para o Progresso (PP), entre outros.
Cabe agora aos guineenses pararem para ver, ouvir e analisar os candidatos e saber, na hora própria, pensarem no que realmente é melhor para a Guiné-Bissau.
O país não pode continuar à espera de um qualquer Godot ou de um idílico castro-sebastianista.
Guiné-Bissau vale mais que isso.
Assim queiram os seus cidadãos.