30 abril 2012
Portugal, mais um ano de profunda depressão
26 abril 2012
Taylor considerado “criminalmente responsável”…
24 abril 2012
Miguel Portas (1958-2012)
23 abril 2012
20 abril 2012
A Lusofonia no CS de ONU
Texto reproduzido no portal do Jornal Pravda (http://port.pravda.ru/news/cplp/21-04-2012/33365-lusofonia_onu-0/) e também no portal Ponto-final.net (http://ponto-final.net/index.php?component=Frontend&action=text&text=327§ion=opiniao)
19 abril 2012
Pululu no Pravda 7
Guiné-Bissau: Militares e oposição assinam acordo…
Apontamento transcrito no portal Guiné-BissauDocs (http://guinebissaudocs.wordpress.com/2012/04/19/analise-pululu-guine-bissau-militares-e-oposicao-assinam-acordo/) e publicado como Manchete do Notícias Lusófonas
18 abril 2012
Oficial guineense põe dedo na ferida: CPLP só intervém a reboque...
(foto Fernando "Didinho Casimiro)
O novo BI português...
(imagem das redes electrónicas - emails)
Talvez deva pedir já o seu...
17 abril 2012
José 'Taur Matan' Vasconcelos eleito presidente
15 abril 2012
Hospital Simão Mendes carece de apoios vários
NOTA: Sendo o P-3 Orion um avião de patrulhamento marítimo (luta anti-submarina/ASW e rastreamento marítimo e terrestre) não se entende bem qual a sua função na recolha dos portugueses e europeus na Guiné-Bissau. Por outro lado, e que se saiba, a marinha de guerra guineense é muito incipiente. Sendo assim, só vejo uma utilização e , creio, também a CPLP e a CEDEAO devem ver essa utilização...
A Resolução da CPLP sobre Guiné-Bissau
Lisboa, 14 de Abril de 2012
14 abril 2012
Força Aly!
13 abril 2012
Guiné-Bissau, os militares angolanos e a CPLP
Transcrito no portal do Jornal Pravda (http://port.pravda.ru/mundo/15-04-2012/33319-guine_angola-0/) e no portal Zwela Angola (http://www.zwelangola.com/opiniao/index-lr.php?id=8718)
Guiné e os militares angolanos
12 abril 2012
Mais um Golpe na Guiné-Bissau?
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A Europa diz uma coisa, mas os britânicos…
Bem roga a Europa – em claro nome da Airbus (embora não o confirmem, mas… ingénuos mas não tanto) – pela defesa e segurança dos ares europeus – leia-se, uma vez mais, pela venda de aeronaves da europeia Airbus.
Deprecam tanto que até mandam suspender os voos de muitas companhias aéreas, a maioria fora da Europa, em particular de África e algumas da Ásia, mas nenhuma das Américas ou Oceania, evocando, por norma e quase sempre, razões de segurança aérea.
A TAAG foi uma delas havendo, ainda, algumas mais angolanas. A companhia de bandeira moçambicana, LAM, bem assim todas as outras moçambicanas, está no lote das impedidas de voar para a Europa.
Se a TAAG já voa, ainda o faz com condicionalismos e só para alguns poucos, muito poucos, países europeus.
E o que as impede? Razões, ainda e sempre, de segurança e de salvaguarda de voo.
Qual o pecado mortal destas companhias? Todas, ou quase todas, raríssimas excepções para as que têm aviões russos (Tupolev ou Antonov) ou brasileiros (Embraer) e canadianos, são aviões da norte-americana Boeing.
No caso da TAAG, desde há cerca de 2 anos que voa para a Europa e outras regiões intercontinentais com aparelhos Boeing 777.
Isto é algo que já se conhece e se sabe há muito tempo.
O problema é que a Europa sempre foi um Continente com vários campos de acção e várias plataformas política e económicas em constante actividade e diatónica.
São conhecidos os diferendos político-militares ao longo dos últimos séculos entre os epirocratas (Espanha, França, Prússia/Alemanha, Impérios Austro-Húngaro e Otomano e Rússia) e talassocratas (Portugal e Grã-Bretanha). Só para referir os mais conhecidos.
Se Portugal acabou absorvido pelos interesses epirocratas da Nova Europa, liderados pela andrógena senhora Merckel e pelo seu sinonímico senhor Sarkozy, já os britânicos continuam orgulhosamente sós no seu porta-aviões “livres” da maioria dos ditames provenientes de Berlim e Paris via Bruxelas.
Foi assim no recente Tratado a que Portugal, muito orgulhosamente bem ensinado e conduzido vai ratificar, sabendo que os que virão muito dificilmente – ou NUNCA – conseguirão cumprir e, para o qual, os britânicos contrapuseram, rotundamente, com um NÃO.
E para que não haja dúvidas quanto à sua livre decisão, apesar de serem também accionistas da Airbus, embora minoritários, via BAE Systems, o actual primeiro-ministro britânico, senhor David Camerom decidiu fazer a sua visita de Estado à Ásia num Boeing 747 de uma companhia privada, no caso na Sonair, que, só por mero acaso, é subsidiária da companhia petrolífera… Sonangol (Sociedade Nacional de Petróleos de Angola E.P.).
Quando se é chefe de um porta-aviões, são sempre comandantes da flotilha por muito que os pseudo-influentes membros da “infantaria” ou da “artilharia” estrebuchem…
10 abril 2012
Mugabe agarrado?
As notícias que uma parte significativa – só no Google, versão inglesa, são mais de 392 notícias, e 9 na versão portuguesa – da comunicação social hoje nos oferecem sobre Robert Mugabe prende-se com a sua periclitante vida, de 88 anos, e a hipótese de estar a “lutar pela vida” em Singapura.
Isso é o que os idiotas da Comunicação Social transmitem. Porque tudo não passa de mentira. De acordo com um relatório oficial – da ZANU-PF, claro – ele está “well, on holiday” (como se o País estivesse em condições de lhe pagar as principescas viagens anuais a Singapura, Malásia e Hong Kong…).
Pois, é possível que seja um – mais um – rumor, mas quando até muito próximos, caso da ANGOP, também afirmam a “luta pela vida”…
Se uns, a grande maioria, dizem que Mugabe estará hospitalizado, em Singapura, em situação de risco, com o “ABC Online” a reafirmar que estará “gravely ill”, o britânico “The Telegraph” vai mais longe e admite que está já estará “no leito de morte”…
Vamos aguardar pelos próximos capítulos e se o “Fim” não estenderá para outros que Olhão para Mugabe como o seu “farol” para manterem os seus virtuais “status quo”…
Para onde corre Koumba?
09 abril 2012
Missang terminou
Guiné-Bissau: como é possível?
Parece que os ensinamentos do seu “padrinho” do Sul estão sortir algum interessante e inopinado efeito…
06 abril 2012
10 anos de Paz! (o artigo)
Recordamos a pungente assinatura celebrada por dois irmãos de armas e de Pátria mas desavindos em termos políticos, fomentado, em grande parte, por interesses terceiros.
Nestes 10 anos muito ocorreu, o que se saúda, mas, infelizmente, muito mais ainda está por ser concretizado ou mesmo, afinal, por planear, logo, por materializar.
Reconstruímos, ou estamos em vias disso, as ligações ferroviárias, grandes veículos de desenvolvimento económico local, regional e transnacional. Só se deseja é que alguma pressa não venha a ser inimiga de resistência e da inalterabilidade das vias.
Já houve eleições – embora e por enquanto só legislativas multipartidárias, desta vez, não belicamente contestadas – e prevê-se que ainda este ano, ocorram as segundas legislativas e, com elas, as hipotéticas primeiras presidenciais no decorrer do terceiro trimestre. Aguardamos que o povo, localmente, possa também ele dizer da sua justiça e escolher os seus governantes autárquicos.
Algumas centralidades – leia-se, novas localidades ou cidades-satélites, incorporadas em enormes e desajustadas metrópoles – estão a ser criadas com, no entanto, algumas críticas quanto à sua real sustentabilidade e operacionalidade. Como são recém-nadas e não haver reproduções de terceiras, vamos aguardar que as mesmas sejam, paulatinamente, melhoradas quanto às críticas nascidas.
As vias rodoviárias estão a ser recuperadas e, ou, novas emergem nas terras férteis de Angola. Todavia, e as fotos que correm nas páginas sociais e nos blogues são disso prova, nem todas estão a ser correctamente recuperadas dado que, quando as forças da natureza, tão fortes e pródigas no nosso continente, se assumem mostram como algumas recuperações foram feitas sem princípio, meio e fim, ou seja, sem uma verdadeira e clara consistência que evite novos custos quer de manutenção quer, mais grave, de re(re)cuperação.
E é por causa disso que algumas ONG reclamam de eventuais buracos na nossa economia e no nosso erário público. Alguns, fidedignos e verdadeiros tundavalas que levam aquelas a reclamarem junto das organizações político-económicas internacionais para a sua influência na resolução e esclarecimento das tais depressões. (...)" (continuar aqui)
Publicado no semanário (Angola), "Opinião", ed. 220, de hoje.