Mais um jogo e mais uma derrota. Desta feita com o seleccionado de Marrocos que, ainda há dias, perdeu, em casa, com o Gabão.
Mais um jogo e daquilo que pude assistir estamos com jogadores, bons jogadores, mas sem equipa e sem fio de jogo.
Se o primeiro golo foi devido a uma má reposição do guarda-redes Nuno – só acontece quem lá está e já vi guardiões de nível mundial fazer pior – o segundo derivou de uma evidente falta de posicionamento das linhas atrasadas.
É certo que sou suspeito para poder falar com certezas quanto ao jogo. A minha área académica e profissional não é o futebol é sim outra. Mas como qualquer apoiante da sua equipa, seja nacional ou de clube sou, tal como milhões de espectadores e telespectadores um treinador em potência. Por isso não me preocupo em dar a minha opinião.
Tal como não me preocupo em afirmar que não é com mutismos, com frases pouco simpáticas ou lenços – leiam-se, quase lençóis – brancos que poderemos ajudar a levantar a cabeças dos nossos jogadores.
Mas, também, sejamos honestos. No campo pareceu-me haver duas grandes penalidades a nosso favor que o árbitro Lucílio Batista não assinalou e no segundo caso até me pareceu que esteve tentado a mostrar a cartolina amarela ao nosso “palanca” tendo optado pelo pontapé de canto.
Quando cheguei a casa os meus familiares foram peremptórios a afirmar que foram duas penalidades não marcadas vista na TPA internacional (uma vez mais a programação... ai a programação...).
Senhor Lucílio Batista, é certo que Angola joga de vermelho e preto, tal como o Benfica às vezes joga além de que um dos nossos jogadores, embora não utilizado, fosse também ele do Benfica, no caso Pedro Mantorras; é também certo que os marroquinos jogaram de verde quase igual a um dos equipamentos alternativos do Sporting de Lisboa. Só que nem Angola era o Benfica, nem Marrocos era o Sporting nem, muito menos, o jogo era uma nova versão da Taça da Liga para haver eventuais compensações.
Provavelmente o árbitro português ainda deve estar sob os efeitos da peitaça. Havia um que às vezes tinha azias depois de certos jogos...
Se é certo que o árbitro ao não assinalar as penalidades, nomeadamente a primeira, na sequência do livre, para onde parecia estar bem virado para poder ver o braço marroquino bem levantado, também é verdade que, tirando um curto período no início da segunda parte, Angola não teve capacidade para fazer frente a Marrocos.
Não conheço o senhor Mabi de Almeida, o actual treinador. Mas pelo caminho que estamos a desbravar não me surpreenderia se começassem a gritar “volta Oliveira Gonçalves, estás perdoado!” Vamos esperar pelo próximo jogo com a Namíbia.
Mas há que também sublinhar que Angola não conseguiu manter os seus jogadores juntos durante muito tempo. Se estes eram jogos FIFA, mesmo que particulares, e salvo se Angola pensa fazer mais de 5 jogos de preparação antes do CAN, não se entende como certos jogadores não puderam estar presentes.
Talvez que a CAF, para certos assuntos, se esqueça das normas da FIFA…
Mais um jogo e daquilo que pude assistir estamos com jogadores, bons jogadores, mas sem equipa e sem fio de jogo.
Se o primeiro golo foi devido a uma má reposição do guarda-redes Nuno – só acontece quem lá está e já vi guardiões de nível mundial fazer pior – o segundo derivou de uma evidente falta de posicionamento das linhas atrasadas.
É certo que sou suspeito para poder falar com certezas quanto ao jogo. A minha área académica e profissional não é o futebol é sim outra. Mas como qualquer apoiante da sua equipa, seja nacional ou de clube sou, tal como milhões de espectadores e telespectadores um treinador em potência. Por isso não me preocupo em dar a minha opinião.
Tal como não me preocupo em afirmar que não é com mutismos, com frases pouco simpáticas ou lenços – leiam-se, quase lençóis – brancos que poderemos ajudar a levantar a cabeças dos nossos jogadores.
Mas, também, sejamos honestos. No campo pareceu-me haver duas grandes penalidades a nosso favor que o árbitro Lucílio Batista não assinalou e no segundo caso até me pareceu que esteve tentado a mostrar a cartolina amarela ao nosso “palanca” tendo optado pelo pontapé de canto.
Quando cheguei a casa os meus familiares foram peremptórios a afirmar que foram duas penalidades não marcadas vista na TPA internacional (uma vez mais a programação... ai a programação...).
Senhor Lucílio Batista, é certo que Angola joga de vermelho e preto, tal como o Benfica às vezes joga além de que um dos nossos jogadores, embora não utilizado, fosse também ele do Benfica, no caso Pedro Mantorras; é também certo que os marroquinos jogaram de verde quase igual a um dos equipamentos alternativos do Sporting de Lisboa. Só que nem Angola era o Benfica, nem Marrocos era o Sporting nem, muito menos, o jogo era uma nova versão da Taça da Liga para haver eventuais compensações.
Provavelmente o árbitro português ainda deve estar sob os efeitos da peitaça. Havia um que às vezes tinha azias depois de certos jogos...
Se é certo que o árbitro ao não assinalar as penalidades, nomeadamente a primeira, na sequência do livre, para onde parecia estar bem virado para poder ver o braço marroquino bem levantado, também é verdade que, tirando um curto período no início da segunda parte, Angola não teve capacidade para fazer frente a Marrocos.
Não conheço o senhor Mabi de Almeida, o actual treinador. Mas pelo caminho que estamos a desbravar não me surpreenderia se começassem a gritar “volta Oliveira Gonçalves, estás perdoado!” Vamos esperar pelo próximo jogo com a Namíbia.
Mas há que também sublinhar que Angola não conseguiu manter os seus jogadores juntos durante muito tempo. Se estes eram jogos FIFA, mesmo que particulares, e salvo se Angola pensa fazer mais de 5 jogos de preparação antes do CAN, não se entende como certos jogadores não puderam estar presentes.
Talvez que a CAF, para certos assuntos, se esqueça das normas da FIFA…